segunda-feira, 13 de agosto de 2018
ESPECIAL: DIOCESES VACANTES NO BRASIL AGUARDAM NOMEAÇÃO DE NOVO BISPO
Desde agosto do ano passado, doze
novos bispos foram nomeados para a Igreja no Brasil, além de transferências de
prelados para outras dioceses. Mesmo assim, ainda há 15 Igrejas Particulares
vacantes, num universo de 277 circunscrições eclesiásticas. A diocese de
Carolina (MA) é a que aguarda há mais tempo, desde julho do ano passado.
Renúncia, transferência, falecimento
ou perda de ofício são alguns dos motivos que podem tornar uma sede vacante,
expressão oriunda do latim que significa trono vazio e que é usada pela Igreja
para dizer que uma Sede Episcopal está sem o seu ocupante no governo pastoral.
Neste período, a Igreja Particular fica aos cuidados de um administrador
diocesano, eleito pelo Colégio de Consultores, que pode desempenhar algumas
funções limitadas pelo Código de Direito Canônico; ou por um administrador
apostólico, um bispo nomeado pelo papa.
A eleição dos bispos
“Neste processo se busca obter
através de consultas, sob segredo pontifício, a opinião de muitas pessoas para
se chegar ao máximo de informações pertinentes acerca dos candidatos. Isto
demonstra o quanto a Igreja tem consciência da importância da nomeação dos
bispos. Muitas pessoas investem muitos anos de suas vidas e ministérios na
dedicação a este serviço eclesial”, conta.
Período de Oração
Confira as 15 dioceses vacantes
até esta data na Igreja no Brasil:
Bagé (RS),
vacante desde a acolhida do pedido de renúncia de dom Gílio Felício, em 6 de
junho de 2018.
Cachoeira do Sul (RS),
vacante desde o falecimento de dom Remídio Bohn, em 6 de janeiro de 2018.
Campinas (SP),
vacante desde a nomeação de dom Airton José dos Santos para a arquidiocese de
Mariana (MG), em 25 de abril de 2018.
Carolina (MA),
vacante desde que o Papa Francisco aceitou a renúncia de dom José Soares Filho,
em 5 de julho de 2017.
Formosa (GO),
está sob os cuidados de um administrador apostólico: dom Paulo Mendes Peixoto,
desde 21 de março deste ano.
Ganhães (MG),
vacante desde a acolhida do pedido de renúncia apresentado por dom Jeremias
Antônio de Jesus, em 4 de junho.
Ipameri (GO),
vacante desde 7 de fevereiro de 2018, quando dom Guilherme Antônio Werlang foi
nomeado para a diocese de Lages (SC).
Eparquia de Nossa Senhora do
Paraíso em São Paulo dos Greco-Melquitas, vacante
desde fevereiro, quando o Papa Francisco autorizou a transferência de dom
Joseph Gébara para a arquieparquia de Petra e Filadélfia (Jordânia) dos
Greco-Melquitas.
Palmeira dos Índios (AL),
vacante desde a nomeação de dom Dulcênio Fontes de Matos para a diocese de
Campina Grande (PB), em 11 de outubro de 2017.
São João del Rei (MG),
vacante desde o dia 19 de janeiro deste ano, quando faleceu o bispo dom Célio
de Oliveira Goulart, aos 73 anos.
Teófilo Otoni (MG),
ficou vacante em 20 de setembro de 2017, quando Aloísio Jorge Pena Vitral foi
nomeado bispo de Sete Lagoas (MG).
União da Vitória (PR),
vacante desde 8 de fevereiro, quando dom Agenor Girardi faleceu vítima de um
quadro infeccioso grave que evoluiu para a falência múltipla de órgãos.
Viana (MA),
vacante após a transferência de dom Sebastião Lima Duarte para a diocese de
Caxias do Maranhão, no mesmo estado, em 20 de dezembro de 2017.
Fonte: cnbb.net,br
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