O bispo da diocese maranhense de
Bacabal atém-se ao interesse do povo de Deus pelo magistério do Papa Francisco
afirmando que o mesmo se dá por afinidade e identificação de nossos fiéis com
as atitudes, comportamento, gestos e fala simples do Santo Padre.
Raimundo de Lima
- Cidade do Vaticano
Amigo ouvinte, o
quadro “Nova Evangelização e Concílio Vaticano II” traz estes
dias a participação do bispo da Diocese de Bacabal, Dom Armando Martín
Gutiérrez, F.A.M., há onze anos à frente desta Igreja particular maranhense
Prosseguindo suas considerações sobre o pastoreio de acolhimento
e proximidade que o Papa pede aos bispos, na edição passada nosso convidado
disse-nos que na maioria absoluta do nosso episcopado o Papa
Francisco é muito aceito: “nosso modo de viver, nosso serviço
episcopal é desse jeito”, afirmou Dom Armando acrescentando que os
bispos querem ser assim, “pessoas simples, no meio do povo, e sobretudo com um
linguajar compreensível”.
Na edição de hoje ele atém-se ao interesse do povo de Deus pelo magistério do Papa afirmando que o mesmo se dá por afinidade e identificação de nossos fiéis com as atitudes, comportamento, gestos e fala simples do Santo Padre.
Alude ao fato que os documentos de Francisco trazem temas nos
quais o povo se identifica: Evangelii
gaudium (a alegria do Evangelho) – “nosso povo é alegre por
natureza e não entende um Evangelho triste, uma missa triste”, observa. Laudato
si’ sobre a natureza (o
cuidado da casa comum) – “nosso povo luta por defender a natureza”,
acrescenta. Amoris
laetitia (sobre o amor na família) – “nosso povo está com
esse anseio de viver toda esta realidade”, prossegue. “São todas atitudes com
as quais nosso povo se identifica”, diz ainda.
Fonte: Vatican News
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