Estão
perguntando se vai haver missa no Domingo. Sim, vai ter. Mas esta não é uma
missa qualquer, porque chegou o TEMPO PARA CHORAR.
O
tempo eleitoral acordou uma desunião calada no corpo da Igreja. Os que viviam
em aparência de paz, se confrontaram e aprenderam a si xingar. Até os bispos
foram insultados. Obviamente não tem nada que nos une nas coisas vitais. E agora volta tudo ao que era? Todos ao seu
nicho devocional? Levantando as mãos a Deus e entregando o destino ao Inimigo? Se
a luta fosse com espadas, todos estariam sangrando. Mas já que foi com setas
verbais, as feridas são invisíveis, porém reais. EXISTE UM TEMPO DE ATIRAR
PEDRAS E TEMPO DE JUNTÁ-LAS. - Como se juntam pedras que não se vêem, mas que
fazem a gente tropeçar?
Seria
tempo de PROCLAMAR UM JEJUM. Um tempo suficiente para se arrepender e VOLTAR AO
SENHOR. Foi defendido um projeto a favor dos prepotentes que tira a esperança
dos mais desfavorecidos. Com voto de cristão. E agora é para esquecer ofensas e
insultos. Como podemos voltar ao PAI NOSSO deste jeito?
HÁ
UM TEMPO PARA ODIAR E TEMPO PARA AMAR DE NOVO. - Será que é tão fácil?
Meninos
brigam e logo depois brincam de novo. Se eu continuo sentido, acham que sou
errado. Estou de sentimento e peço respeito. Não quero festinhas agora. Recebo
visitas de quem sente comigo. Rezo com aqueles que temem um futuro assustador. Não
sou juiz de ninguém, mas da minha consciência sou juiz soberano.
PARA
TUDO HÁ UM TEMPO: TEMPO DE FALAR E TEMPO DE CALAR.
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