terça-feira, 16 de junho de 2020
A MÍSTICA DO COMUNICADOR
Introdução
Vivemos
em uma sociedade cada vez mais midiatizada e interconectada, onde “todos”
escrevem, publicam, fotografam e, com apenas um clique, compartilham suas
ideias e experiências com centenas de amigos nas redes sociais. Diante do
excesso de informações, nunca visto na história da humanidade, é importante
refletir sobre os desafios de ser um verdadeiro comunicador nos dias de hoje,
considerando a necessidade de uma comunicação cada vez mais humana, profunda e
autêntica.
Por
conta disso, pretende-se, aqui, relacionar o tema da comunicação e do
comunicador, propriamente, com o da espiritualidade e da mística de inspiração
cristã. Como relacionar a mística – que trata sobre o mistério e o envolvimento
da pessoa em Deus – com a atividade do comunicador, constantemente imerso no
mundo das notícias, das informações e da veiculação rápida de ideias e valores?
O que a mística e a espiritualidade têm a oferecer aos comunicadores do nosso
tempo? Essas e outras questões serão desdobradas aqui nos três pontos que se
seguem.
1. O sentido da mística
A
palavra mística é proveniente do adjetivo grego mystikos, derivado dos verbos
myo –referente ao ato de fechar os olhos e a boca, para gerar um mistério
internamente – e myeo, cujo sentido é penetrar no mistério. Por trás dessa
expressão, escondem-se ricas compreensões e concepções antiquíssimas.
Independentemente do seu uso, o vocábulo indica uma experiência humana do
sagrado, plena de profundidade, que vai muito além de qualquer vivência própria
das religiões. Por isso, a história da mística – isto é, daquela experiência
que se faz no plano sobrenatural e nas profundezas misteriosas do encontro
entre o ser humano e Deus – só pode ser a tentativa de apreender a experiência
que, ao longo dos séculos, o ser humano fez dessa presença misteriosa, mas
também clara, secreta e luminosa (DEL GENIO, 2003, p. 706).
No
fundo de toda experiência mística – e do próprio termo “mística” – há um desejo
ardoroso e veemente de ver a Deus, dar-se conta de que ele existe e de que é
inútil procurá-lo fora de si, porque ele está no íntimo da pessoa mais do que
ela própria. Místicos e místicas houve em todos os tempos e lugares, e haverá
sempre e em toda parte, porque pensar ou criar misticamente é uma necessidade
insuprimível da vida, assim como é o pensar (filosoficamente falando), o criar
poético e a própria comunicação em sentido profundo.
Enquanto
a mística, em sentido amplo, indica a totalidade do fenômeno de íntima união de
cada pessoa com o sagrado, ela também pode ser compreendida como a vivência
dessa experiência mediada por uma tradição religiosa; eis então por que é
possível falar em mística budista, xintoísta, judaica, cristã, muçulmana etc.
(PORTO; SCHLESINGER, 1995, p. 1784). Com efeito, ratifica Grün (2012), “a
mística é um fenômeno comum a todas as religiões, ainda que em formas
totalmente diversas” (GRÜN, 2012, p. 9).
A
experiência mística, na verdade, é um fenômeno totalizante, no qual estão
integrados todos os aspectos da complexa realidade humana. Como primeira
aproximação, podemos dizer que essa experiência tem lugar no terreno do
encontro com o Outro absoluto, cujo perfil misterioso se desenha sobretudo nas
situações-limite da existência e diante do qual acontece a experiência do
sagrado (LIMA VAZ, 2000, p. 15). Essa experiência íntima e profunda é
propriamente um ato de comunicação, sobretudo quando se leva em consideração
que a própria etimologia dessa palavra é communicare, significando “partilhar,
participar algo, tornar comum” (PUNTEL, 2015, p. 169) e indicando, em última
instância, a necessidade ontológica do ser humano de se relacionar.
Diante
dessa comunicação misteriosa e inexprimível – própria da mística –, há, da
parte do sujeito, uma certeza de anulação da distância entre o sujeito e o
objeto imposta pela manifestação do Outro absoluto mediante quatro aspectos:
como tremendum (“arrepiante”), como avassalador (majestas), como enérgico e
como mysterium (“o totalmente outro”). Se a mística ou o mistério se revela
como algo oculto, a relação interpessoal (comunicacional) exprime-se como o
inominável, mas profundamente presente (OTTO, 2014).
Se
o sentido último da mística, enquanto experiência de profundidade interior, é o
desejo de união, doação, intimidade e comunhão com algo – visível ou não –,
pode-se dizer que essa realidade, presente em todo ser humano, é um dado
antropológico original e de difícil compreensão total. Todas as tradições
religiosas estão repletas de exemplos de homens e mulheres que se deixaram
conduzir por esse desejo de união integral, a ponto de se sentirem ausentes de
si mesmos.
Na
tradição cristã, trazemos à memória apenas alguns nomes conhecidos, tais como:
São Paulo (apóstolo), Pseudo-Dionísio, o Areopagita, Orígenes, São Gregório de
Nissa, Santo Agostinho, São Bernardo, São Francisco de Assis, São Domingos de
Gusmão, Santa Catarina de Sena, São Boaventura, Santo Tomás de Aquino, Santo
Inácio de Loyola, Santa Teresa de Jesus, São João da Cruz, Santa Teresa do
Menino Jesus, Dietrich Bonhoeffer, Romano Guardini, Karl Rahner, entre muitos
outros e outras modernos e contemporâneos.
A
experiência mística, sendo uma realidade visceralmente presente em todo ser
humano, caminha junto com a exterioridade e a necessidade de viver e se
comunicar com as pessoas ao redor. Quando se vivem momentos de mudanças
profundas, de graves crises religiosas que não podem deixar de influir sobre a
compreensão e a realização da atitude orante, a busca de respostas não pode se
deter em reformas superficiais, em reabilitação de fachadas, em operações
estéticas (VELASCO, 2003). São os fundamentos que ficam abalados. Desse modo,
as respostas a essas grandes questões acionam a interioridade e buscam por
fundamentos sólidos diante da superficialidade.
Se,
do ponto de vista antropológico, há no ser humano o desejo profundo de uma
experiência que o faça sair de si mesmo, em comunicação e colaboração com o
Outro e os outros, também há outra perspectiva de fruição total no Outro que é
uma experiência comunicacional indizível e incomunicável; apenas se sente para
além de qualquer mecanismo racional. Sabe-se, mas não se explica muito.
Exprime-se mediante a “fome de experiência” (SUDBRACK, 1992, p. 291), que pede
experiências que jamais sejam suprimidas e, uma após a outra, conduzem a uma
experiência maior e mais complexa.
A
mística é, portanto, essa realidade que revela a profundidade, a interioridade,
a transversalidade, a verticalidade e a horizontalidade do ser humano. Tais
características apenas apontam para o desejo interno e externo que o ser humano
possui de se comunicar e exprimir como dom, doação e oblatividade. É necessário,
nos dias de hoje, aprofundar essa condição do humano não apenas como
comunicador de ideias, imagens ou outras referências, mas, acima de tudo, como
comunicador do seu ser em detrimento da cultura do ter.
2. O comunicador e a mídia: um encontro fecundo
Vivemos
imersos no mundo digital, onde o rádio, a televisão, o computador e, sobretudo,
o celular, com suas inúmeras possibilidades de conexões, parecem cada vez mais
inseparáveis de nosso cotidiano. Nessa conjuntura, a mídia – em todo o seu
fascínio, onipresença e complexidade – tende a ocupar um lugar predominante,
exercendo, assim, forte influência nas relações sociais, especialmente no modo
como as pessoas, grupos e instituições se comunicam, interagem, administram
seus conflitos e apreendem o próprio mundo em que vivem. “Nossa mídia é
onipresente, diária, uma experiência essencial de nossa experiência
contemporânea. É impossível escapar à presença, à representação da mídia”
(SILVERSTONE, 2002, p. 12).
Diante
desse processo contínuo de midiatização da sociedade, quais os desafios e o
papel do comunicador? Como articular uma comunicação autêntica, profunda e
humanizadora que seja capaz de suplantar a frieza e a indiferença, o julgamento
e a crítica? É possível pensar, em nossos dias, uma espiritualidade do
comunicador?
Para
ser um comunicador, não basta compartilhar coisas nas mídias sociais e
despejar, aos quatro cantos do mundo, informações ou conteúdos sem crivo e
reflexão, pois, como afirma o papa Francisco em sua mensagem para o 53º Dia
Mundial das Comunicações Sociais de 2019, a internet constitui uma
possibilidade extraordinária de acesso ao saber, mas, ao mesmo tempo, tornou-se
um dos locais mais expostos à desinformação e à distorção consciente e pilotada
dos fatos e relações interpessoais, a ponto de muitas vezes cair no descrédito.
De
todo modo, é importante reconhecer que a internet e as mídias sociais são um
dom de Deus e, por isso mesmo, devem ser um ambiente propício à reflexão, à
partilha e à solidariedade entre todos. Assim compreende o papa Francisco em
sua mensagem para o Dia Mundial das Comunicações Sociais de 2014:
Neste
mundo, os mass-media podem ajudar a sentir-nos mais próximos uns dos outros; a
fazer-nos perceber um renovado sentido de unidade da família humana, que impele
à solidariedade e a um compromisso sério para uma vida mais digna. Uma boa
comunicação ajuda-nos a estar mais perto e a conhecer-nos melhor entre nós, a
ser mais unidos (PAPA FRANCISCO, 2014).
No
entanto, quem de nós está preparado para discernir a verdade em meio a tantas
notícias falsas? Quem de nós reflete sobre aquilo que compartilha diariamente
nas redes sociais e nos grupos de WhatsApp?
A
comunicação está cada dia mais rápida. Quase não sobra espaço para pensar a
respeito daquilo que lemos, produzimos ou postamos. Todavia, a ânsia por novas
informações, curtidas e compartilhamentos acaba nos desviando daquilo que é
essencial, isto é, da comunicação que nasce de dentro. Quando a comunicação é
afetada pelo vírus da pressa e da irreflexão, tudo o que é dito ou postado
tende à superficialidade. Comunicação exige escuta e, como diz o papa Francisco
em sua mensagem para o Dia Mundial das Comunicações Sociais de 2016:
[…]
comunicar significa partilhar, e a partilha exige a escuta, o acolhimento.
Escutar é muito mais do que ouvir. Ouvir diz respeito ao âmbito da informação;
escutar, ao invés, refere-se ao âmbito da comunicação e requer a proximidade. A
escuta permite-nos assumir a atitude justa, saindo da tranquila condição de
espectadores, usuários, consumidores. Escutar significa também ser capaz de
compartilhar questões e dúvidas, caminhar lado a lado, libertar-se de qualquer
presunção de onipotência e colocar, humildemente, as próprias capacidades e
dons a serviço do bem comum. Escutar nunca é fácil. Às vezes é mais cômodo
fingir-se de surdo. Escutar significa prestar atenção, ter desejo de
compreender, dar valor, respeitar, guardar a palavra alheia. Saber escutar é
uma graça imensa, é um dom que é preciso implorar e depois exercitar-se a
praticá-lo (PAPA FRANCISCO, 2016).
Para
ser um comunicador hoje, é preciso, portanto, comunicar com espírito e com
verdade. É necessário cultivar uma vida interior profunda e uma consciência
ampla acerca do bem comum, afinal, “somos membros uns dos outros” (Ef 4,25). A
verdadeira comunicação nasce da escuta interior e do compromisso com a
alteridade. Isso significa, sobretudo, valorizar o ser humano em sua
integralidade, respeitar sua liberdade de escolha e compreender seus anseios
mais profundos por unidade, paz e comunhão, isto é, “um novo modelo de
comunicação que esteja a serviço das minorias, respeitando as diferenças,
promovendo a diversidade e tornando os indivíduos muito mais conscientes,
comprometidos e solidários entre si” (BRESSANI, 2014, p. 104).
3. A mística do comunicador hoje
Ninguém
se torna místico sem disciplina interior. Na filosofia neoplatônica, a mística
é compreendida como o conhecimento de uma verdade que só aquele que se desliga
do mundo pode obter, podendo, assim, contemplar mais profundamente o âmago da
divindade (GRÜN, 2012). Partindo dessa compreensão – e considerando o contexto
comunicacional no qual estamos inseridos –, podemos nos perguntar se, em meio a
tanta pressa, barulho e infinitas conexões, estamos aptos a fazer uma
experiência mística, isto é, parar, fechar os olhos e deixar fluir a
comunicação que vem do mais profundo de nosso ser. Eis o desafio de todos os
dias. Em outras palavras, somos capazes de escutar nossa voz interior, para
depois comunicar aos outros a Verdade que habita em nós?
O
teólogo alemão Romano Guardini dizia que a oração autêntica é a que brota da
sincera comunicação interior, conduzindo a pessoa a um extasiar-se diante da
beleza que a inunda dentro e fora (GUARDINI, 1961, p. 15). Comunicar exige
tempo e espera. Não basta lançar palavras ou imagens. É preciso conectar-se com
o Mestre da comunicação e da comunhão. É necessário deixar Jesus, a Verdade
suprema, falar em nós e por nós.
De
acordo com o Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil, “a mística do
comunicador está relacionada com seu processo criativo, sua busca por
informações, seu modo de interpretar os fatos, de inovar a linguagem e buscar
outros estilos de comunicar. O comunicador é um místico, e o místico é um
comunicador” (CNBB, 2014, p. 51).
Mais
que apontar um decálogo ou uma lista de atitudes, queremos aqui indicar alguns
referenciais que levam a um aprofundamento do que se chama de “a mística do
comunicador hoje”. Parte-se da ideia de que o comunicador propriamente cristão
seja alguém que saiba, antes de tudo, escutar. Escutar a si mesmo e a Deus,
para depois dizer o que sente e o que pensa, sem medo da crítica e do olhar
externo. Nesse sentido, é importante considerar o valor da palavra, mas também
do silêncio, pois, como afirma Henri Nouwen, “quanto mais falo, mais necessito
do silêncio para permanecer fiel ao que digo” (NOUWEN, 1996, p. 134). De igual
maneira, Thomas Merton afirma que “o silêncio é o pai da palavra. O silêncio é
a força da nossa vida interior” (MERTON, 2003, p. 217).
O
comunicador “místico” – no atual contexto da sociedade contemporânea – é
chamado a superar certo mal-estar no que tange ao isolacionismo e à solidão
entre as pessoas. É verdade que a internet pode nos deixar conectados com
milhões de pessoas sem precisarmos encontrar alguém (BOFF, 2013, p. 11). A
experiência pessoal e mística do comunicador, nesse cenário, deve se basear na
atitude de Jesus Cristo, que, em tudo e antes de qualquer coisa, dialogava e se
comunicava com o Pai, tanto em sua solidão quanto no templo e em outras
circunstâncias. O comunicador deve ser alguém que, intimamente ligado à
Videira, consiga comunicar a própria experiência de fé e comunhão, sem perder a
conexão interior.
Conclusão
Ao
se falar sobre a mística do comunicador, pensa-se em como se podem viver, de
maneira serena e tranquila, no que tange ao circuito comunicacional, valores
cristãos de respeito e solidariedade na relação com o próximo. Com o
bombardeamento de informações, ideias e imagens, a consciência crítica pode ser
pulverizada nas artimanhas de uma cultura que “engole” o sujeito. A mística
seria um modo interior, profundo e transformador de viver a experiência de fé
cristã na relação com os outros, noticiando ou não acontecimentos e fatos.
Precisamos continuamente estar centrados em convicções que nos coloquem a
serviço das pessoas.
Comunicar-se,
em seu sentido cristão, é um ato teológico, isto é, um modo de Deus partilhar e
doar-se à humanidade. Cada sujeito cristão, ao participar amorosamente do ser
misericordioso de Deus, é chamado a cultivar, no mais profundo de si, essa
realidade dinâmica, profunda e criativa.
Quanto
mais o comunicador for capaz de escutar-se, mais ele ouvirá, em seu íntimo, as
necessidades da humanidade e mais humana será sua comunicação. Quando a
comunicação nasce de dentro, não há barreira que a impeça de frutificar e
transformar os corações.
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Juan Martín. Doze místicos cristãos: experiência de fé e oração. Petrópolis:
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Pe. André Luiz Boccato de Almeida, Francisco
Galvão
Pe.
André Luiz Boccato de Almeida, op, é frade dominicano e professor de Teologia
na graduação e no programa de pós-graduação na Pontifícia Universidade Católica
de São Paulo. Doutor em Teologia Moral (Pontifícia Universidade Lateranense de
Roma), é pesquisador e escritor; dentre suas linhas de pesquisa, destacam-se:
teologia moral, ética teológica, bioética, educação, pluralismo antropológico e
ciências humanas, relação entre a formação da consciência, os processos de
subjetivação e questões de psicanálise. E-mail: a.l.boccato@gmail.com
Fonte:vidapastoral.com.br
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