Introdução
“Estende a tua mão ao pobre” (Eclo
7,32) é o slogan da carta que, em 13 de junho deste ano, o papa Francisco
publicou como mensagem sua para o IV Dia Mundial dos Pobres, a ser celebrado em
15 de novembro de 2020.
No intenso convívio com a incerteza
e a morte, nossas mãos foram dramaticamente sentidas, pensadas e tratadas.
Tantas pessoas não tinham como higienizar as suas, por falta de água e de
recursos de desinfecção. Mãos habituadas a abençoar e acarinhar ficaram
isoladas, impotentes, impedidas do toque final de despedida dos entes queridos.
Pelas ruas, motocicletas eram dirigidas por outras mãos, em serviços de entrega
de alimento, transportado nas costas por quem tinha seu estômago vazio e uma
família para sustentar.
Outras tantas mãos foram ao encontro
daquelas que se estendiam na mais angustiante vulnerabilidade e carência.
Fizeram de igrejas e salões paroquiais entrepostos de solidariedade, para
recolher e repartir alimento, agasalho e produtos de higiene. Mãos
confeccionaram e doaram máscaras de proteção. Mãos profissionais e cheias de
humanismo expuseram-se a sérios riscos – em tantos lugares do Brasil onde
faltaram os adequados equipamentos de proteção individual – para cuidar dos
enfermos e moribundos, transportá-los, curá-los, carregar e sepultar os mortos.
Ao mesmo tempo, sentimos o vazio dos
templos fechados pela decretação do isolamento social. Aliás, um esvaziamento e
fechamento de igrejas, mosteiros e seminários já eram vistos antes da pandemia,
na Europa e em outras partes do mundo, evidenciando que precisávamos nos preparar
para um novo tempo na história do cristianismo. As Igrejas precisavam passar de
um estático ser cristão para um dinâmico tornar-se cristão (HALÍK, 2020).
Vivemos o choque diante do túmulo
vazio de Jesus, junto com as mulheres discípulas. Ele não estava ali.
Ressuscitado, esperava-nos na Galileia (cf. Mc 15,42-47 e 16,1-8), lugar das
pessoas desprezadas e descartadas.
Já não podemos permanecer acomodados
em templos grandes e lotados, mas vazios de ação missionária.
No dia 27 de março de 2020, foi um
sinal dos tempos o vazio plenificado de sentido humano envolto pelo mistério
divino na imensa praça de São Pedro. Francisco, bispo de Roma, ali caminhou
sozinho, carregando no coração a dor da humanidade e do mundo. Mostrou que a
cruz vence o absurdo, liberta-nos do medo e nos dá esperança. Conclamou todos a
possibilitar “novas formas de hospitalidade, de fraternidade e de
solidariedade”. E fez esta oração:
Na nossa avidez de lucro,
deixamo-nos absorver pelas coisas e transtornar pela pressa. Não nos detivemos perante
os teus apelos, não despertamos face a guerras e injustiças planetárias, não
ouvimos o grito dos pobres e do nosso planeta gravemente enfermo. Avançamos,
destemidos, pensando que continuaríamos sempre saudáveis num mundo doente.
Agora, sentindo-nos em mar agitado, imploramos-te: “Acorda, Senhor!” (VATICAN
NEWS, 27 mar. 2020).
Neste mundo enfermo, são muitos e
urgentes os desafios pastorais para a Igreja, que, como insiste o mesmo papa
Francisco, é chamada a ser Igreja em saída.
1. Sair do centralismo clerical
e do culto sem vida
É teologia fontal da Igreja cristã
que o batismo estabelece entre seus membros uma igualdade fundamental. De fato,
o apóstolo Paulo escreveu: “Não há mais diferença entre judeu e grego, entre
escravo e homem livre, entre homem e mulher, pois todos vocês são um só em
Jesus Cristo” (Gl 3,28).
Com o tempo, porém, as relações
fraternas e igualitárias entre os membros da Igreja foram contaminadas por
desigualdades e discriminações. As mulheres, submetidas desde muito cedo ao
crivo do patriarcalismo, têm sido as mais prejudicadas. Os ministérios foram
clericalizados e hierarquizados, com nuances estranhas à mensagem e à prática
de Jesus. Isso resultou numa institucionalização empobrecida e fechada no mundo
clerical masculino, em detrimento do carisma (SOBERAL, 1989, p. 175-177; 290;
331-332).
No Concílio Vaticano II, o
aggiornamento da compreensão da Igreja sobre si mesma deu primazia ao povo de
Deus em sua totalidade. A partir do concílio e com base na dignidade de todas
as pessoas batizadas, a hierarquia e os ministérios específicos são
redimensionados. Por isso, o papa Francisco afirma que as funções na Igreja não
legitimam a superioridade de uns sobre os outros. Acima do ministério
sacerdotal está a dignidade e a santidade acessível a todos e todas (EG 104).
Nos meses atípicos da pandemia, não
faltaram testemunhos de atuação de membros da Igreja conscientes dessa doutrina
e coerentes com ela. Segmentos do laicato católico, junto com sacerdotes,
religiosas e religiosos, prepararam e conduziram, na internet, importantes
seminários, ciclos de formação, momentos de espiritualidade e de liturgia que
celebra a vida e a luta. A ação pastoral caminhou, com seus serviços
específicos, na comunhão das Igrejas locais e da Igreja universal. E o
exercício consciente da “cidadania batismal” se fez sentir, na
corresponsabilidade de todos enquanto participantes do ministério comum de
líderes-pastores, sacerdotes e profetas.
No entanto, também apareceram
descompassos: o de um laicato reduzido a ajudante do padre e quase somente ao
redor do altar do culto, e o de padres restritos ao altar, que enviaram aos
fiéis mensagens quase sempre de mão única, sem espaço aberto para o diálogo.
Está certo que muitos sacerdotes saíram pelas ruas a pé, em cima de
caminhonetes e até sobrevoando de helicóptero para dar a bênção do Santíssimo
Sacramento. Famílias esperaram durante horas, reunidas em oração. Transformaram
em capelas suas garagens, varandas, janelas, com toalhas estendidas, flores,
velas e imagens de santos de devoção. Emocionaram-se e se sentiram consoladas.
Ali estava o rico potencial do catolicismo popular.
A questão é que a bênção não pode
ser só de passada, num vazio de vínculo e de compromisso com as pessoas em suas
realidades e situações específicas. Ainda mais porque o pluralismo religioso
chama a Igreja a superar aquele modo de cristandade que se impõe como religião
de toda a nação. A Igreja em saída empenha-se numa construção como que
artesanal da abertura ao outro, criativamente, com o ecumenismo que contribui
para a unidade da família humana (EG 244-245). E a dádiva da bênção divina virá
pela consciência de que a imagem de Deus está gravada na pessoa de quem sofre:
São inseparáveis a oração a Deus e a
solidariedade com os pobres e os enfermos. Para celebrar um culto agradável ao
Senhor, é preciso reconhecer que toda pessoa, mesmo a mais indigente e
desprezada, traz gravada em si mesma a imagem de Deus. De tal consciência deriva
o dom da bênção divina, atraída pela generosidade praticada para com os pobres.
Por isso, o tempo que se deve dedicar à oração não pode tornar-se jamais um
álibi para descuidar o próximo em dificuldade. É verdade o contrário: a bênção
do Senhor desce sobre nós e a oração alcança o seu objetivo quando são
acompanhadas pelo serviço dos pobres (FRANCISCO, 2020a).
Nessa dinâmica que dá vida ao culto,
também é preciso repensar a pastoral voltada para as famílias. Estas, tantas
vezes destroçadas e cada vez mais marcadas pela pluralidade religiosa, estão
longe daquele modelo de moral familiar sob o controle do clero católico para
manter a sociedade hegemonicamente católica.
A pastoral familiar precisará de
todo o envolvimento e ajuda da comunidade eclesial para que seus animadores e
agentes estejam em permanente formação, cultivando a espiritualidade na
interação com o engajamento social. Como Jesus ao aproximar-se da viúva que
enterrava seu filho único (Lc 7,11-17), da sogra de Pedro enferma (Lc 4,38-40),
de Jairo e de sua filha que estava morrendo (Lc 8,40-56), é imprescindível a
proximidade com as famílias em sua real condição de vida e, agora, com as
marcas dolorosas da pandemia, para ajudá-las a experimentar a misericórdia de
Deus (CNBB, 2019, n. 139).
Na realidade brasileira,
principalmente nas grandes cidades, as famílias são atingidas por isolamentos
permanentes e indeterminação de lugar. Muitas delas tornam-se pequenos
aglomerados de indivíduos isolados, sofrendo com a crise econômica e o
desemprego, e com uma rotina marcada pelo medo e pelo desamparo. Um culto que
se furte a essa realidade e não se paute no direito e na justiça torna-se
ofensa a Deus. Na palavra divina “quero a misericórdia e não o sacrifício” (Mt
9,13), está o princípio ético absoluto que inclui todos e põe a vida
antes da norma e do culto (PASSOS, 2020, p. 118-119).
As famílias têm o amor vivido, que é
força para toda a Igreja (AL 88). E grupos de famílias podem constituir núcleos
comunitários onde a Igreja se reúne para meditar a Palavra, rezar, partilhar a
vida e o pão (CNBB, 2019, n. 140).
2. Ser Igreja na comunhão de
pequenas comunidades
Por um lado, faltam-nos estudos,
fundados na objetividade científica, a respeito da vivência dos católicos
durante o isolamento social, longe dos padres. Sabemos que é real a crescente
secularização, assim como a tendência aos arranjos pessoais de crenças e
práticas religiosas em meio à modernidade líquida.
Por outro lado, testemunhos de
diversos amigos falam da força do catolicismo popular, no qual se está
historicamente habituado a não sentir tanta falta da presença do sacerdote.
Podemos lembrar o ciclo da mineração do ouro na história do Brasil. O poder
central da colônia proibiu a presença do clero religioso e submetia a rígido
controle os padres seculares. Em meio às dores da escravidão, porém, ali nas
Minas Gerais, forjou-se um modo de Igreja da base, de face leiga e devota,
comunitária, fraterna e até certo ponto subversiva da ordem injusta e cruel que
se impunha. Junto com alguns freis e padres místicos e andarilhos, os
ministérios eram exercidos por capelães de beira de estrada, beatos, festeiros,
fundadores de santuários, membros e dirigentes de irmandades devotas dos
santos.
Essa trilha histórica do catolicismo
popular, com seu sulco profundo, preservou-se apesar do empenho romanizador da
hierarquia da cristandade. Seu referencial foi importante para a irrupção
insuspeitada das comunidades eclesiais de base, no pentecostes do Concílio
Vaticano II, que a Igreja da América Latina abraçou de modo original desde a
Conferência de Medellín. Como afirma o Documento de Aparecida, elas “demonstram
seu compromisso evangelizador e missionário entre os mais simples e afastados e
são expressão visível da opção preferencial pelos pobres”. A serviço da vida na
sociedade e na Igreja, são fonte e semente da multiplicidade dos ministérios
eclesiais (DAp 179).
Será imprescindível a atuação de
muitas pequenas comunidades eclesiais missionárias nas ruas, condomínios,
aglomerados, edifícios, unidades habitacionais, bairros populares, povoados,
aldeias e grupos de afinidade. No encontro de comunidades que celebram a
Eucaristia, sacramenta-se a privilegiada comunhão com a Igreja local, os
vínculos fraternos se fortalecem, partilha-se a vida, há compromisso em
projetos comuns e impulsiona-se a missão em meio à sociedade (CNBB, 2019, n.
85).
No mundo pós-pandemia, o centralismo
na matriz paroquial não será oportuno, tampouco a concentração de massas de
católicos em grandes templos. Quando forem possíveis, o encontro e o culto em
catedrais, templos grandes, estádios serão de comunidades vivas em comunhão e
participação. Na Eucaristia, sacramento da unidade de toda a Igreja, estará a
vivência eucarística de todos os membros em seu cotidiano.
As mulheres, especialmente, têm dado
testemunho dessa dimensão eucarística no cotidiano das casas. Como observa a
teóloga inglesa Tina Beattie (2020), surgiu uma Igreja doméstica que dissolveu
fronteiras entre a liturgia formal, mediada por um sacerdócio exclusivamente
masculino, e um mundo doméstico mais informal, de liturgias caseiras e rituais
improvisados, muitas vezes presididos por mulheres. Elas assumiram o sacerdócio
da casa e da criação, e tornaram eucarísticas as refeições.
3. Ser Igreja em defesa da
vida, sobretudo da dos mais pobres e vulneráveis
A Igreja em saída é decididamente
missionária. Deixa de ser autorreferencial e preocupada em ser o centro, presa
num emaranhado de obsessões e procedimentos. Sai em direção aos outros e chega
às periferias humanas. É a casa do Pai aberta a todos e é mãe de coração
aberto. É preferível que esteja “acidentada, ferida e enlameada por ter saído
pelas estradas” a enferma pelo próprio fechamento em si (EG 46-49).
É claro que os recursos econômicos
são necessários, como também as estruturas eclesiásticas societárias e
jurídicas. Será preciso, porém, vencer a tentação de persistir na manutenção da
falsa segurança na grandeza e no poder. E, no âmbito da sociedade,
profeticamente dizer não à economia de exclusão. “Esta economia mata!” Ninguém
é descartável (EG 53-56). Nessa perspectiva, são antievangélicas as barganhas
com governantes opressores (CNBB, 2020a). Como disse o papa Francisco no final
do Regina Coeli, em 31 de maio de 2020, “nós, pessoas, somos templos do
Espírito Santo; a economia não”.
Que não se cobre dos paroquianos, já
tão angustiados pela crise econômica e pelo desemprego, uma sobrecarga de
obrigações com quermesses, festas e campanhas de arrecadação de dinheiro. A
exemplo das primeiras comunidades cristãs (At 2,42-47 e 4,32-37), é hora de
encorajar-se uns aos outros para a mútua ajuda, leigos e sacerdotes,
compartilhando a própria pobreza, as dádivas da criação, o tempo a dedicar ao
próximo, os dons de cada um. Na Igreja local correspondente à diocese, uma
caixa comum será oportuna para diminuir a desigualdade econômica entre os
membros do clero e socorrer os que estejam em necessidade.
Desse modo, a Igreja testemunhará ao
mundo que a vida tem de estar em primeiro lugar. O Concílio Vaticano II afirma
que o desenvolvimento econômico deve permanecer sob a direção do ser humano,
mas não deve ser deixado só a cargo de uns poucos indivíduos ou grupos
economicamente mais fortes, nem exclusivamente da comunidade política, nem de
algumas nações mais poderosas (GS 65).
Em 24 de abril de 2020, numa nota
reiterativa do Pacto pela Vida e pelo Brasil, de diversas organizações voltadas
para o bem comum, a CNBB afirmou que a economia deve estar a serviço da vida,
na perspectiva da Doutrina Social da Igreja. Além disso, conclamou toda a
sociedade brasileira e os responsáveis pelos poderes públicos “a se libertarem
dos vírus mortais da discórdia, da violência, do ódio”, unindo-se na defesa da
vida, especialmente a dos mais pobres e vulneráveis.
Como Igreja em saída, temos de nos
lançar nos serviços de cura da humanidade e do mundo. É bem oportuna a metáfora
do papa Francisco da Igreja como um hospital de campanha:
Aquilo de que a Igreja mais precisa
hoje é a capacidade de curar as feridas e de aquecer o coração dos fiéis, a
proximidade. Vejo a Igreja como um hospital de campanha depois de uma batalha.
É inútil perguntar a um ferido grave se tem o colesterol ou o açúcar altos.
Devem curar-se as suas feridas. Depois podemos falar de todo o resto. Curar as
feridas, curar as feridas… E é necessário começar de baixo (FRANCISCO, 2013b).
A Igreja como hospital de campanha é
a que faz diagnósticos, identificando os sinais dos tempos; faz prevenção,
criando um sistema imunológico ao vírus do medo, do ódio, do populismo e do
neocolonialismo; e faz convalescência, com o perdão que ultrapassa os traumas
(HALÍK, 2020).
Nesse modo de atuar na sociedade,
como membros da comunidade eclesial, ajudaremos as pessoas a se libertarem da
indiferença consumista, a cultivar uma identidade comum e uma história a ser
transmitida para as novas gerações, a recuperar e desenvolver os vínculos que
fazem surgir novo tecido social. Cuidaremos do mundo e da qualidade de vida dos
mais pobres, na consciência solidária de habitarmos numa casa comum que Deus
nos confiou (LS 178).
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Acesso em: 20 jun. 2020.
Maria Cecilia Domezi
doutora em Ciência das Religiões e
mestre em Teologia e em História Social, leciona História da Igreja no
Instituto Teológico São Paulo (Itesp). Entre seus livros está Mulheres do
Concílio Vaticano II, publicado pela Paulus. Tem experiência de trabalho
pastoral e assessoria às CEBs.
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